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Um erro de cálculo e você tem que proporcionar suporte pelo resto da vida.
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Quando você começa só termina quando está exausto.
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É preciso outra pessoa com a mesma experiência para dar valor ao que você faz.
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Por incrível que pareça, tem gente que se orgulha em não saber como é.
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Você pode fazer por prazer ou por dinheiro.
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Se você passa mais tempo fazendo do que vendo TV, as pessoas acham que você é algum tipo de maníaco.
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Não é um assunto apropriado para refeições em família.
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Nas escolas públicas não ensinam as crianças a fazer direito, nem sequer explicam nada sobre o assunto.
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Se você tenta explicar em termos clínicos, não faz sentido algum.
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Algumas pessoas nascem com o dom para fazer direitinho.
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E algumas são péssimas e não percebem isso, mesmo que você tente convencê-las elas ainda acham que são ótimas.
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Existem algumas pessoas esquisitas com práticas bizarras e técnicas com as quais ninguém se sente confortável.
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Dá pra fazer uma rapidinha durante o almoço.
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Todos agem como se fossem os primeiros a inventar uma nova técnica.
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Todos que já fizeram ao menos uma vez sacaneiam os que nunca fizeram.
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Iniciantes cometem erros e se enrolam, mas sempre acabam dando um jeitinho de chegar ao final.
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Se ficar muito tempo sem fazer, você sente falta e parece que o negócio vai “subir pra cabeça”.
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Tem sempre alguém escrevendo livros sobre a “maneira certa” de fazer.
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Não dá muito certo quando você está bêbado, mas você sempre tenta mesmo assim.
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Ás vezes é mais divertido quando você usa “aparelhinhos e brinquedinhos” caros pra dar uma incrementada na coisa.
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É muito mais rápido quando você faz sozinho.
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Quando mulheres ouvem homens falando desse assunto elas se afastam.
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Se você não toma muito cuidado, alguma coisa sempre acaba “pegando”.
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E depois que dá problema é chato, difícil, e muito embaraçoso resolver.
By Cidadão Maluco