Estavam um gaúcho, um paulista e um baiano num boteco do Mercado Modelo,
quando o gaúcho diz aos outros:
- Bah, tchê, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
- Tás brincando! - Dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica...
O gaúcho levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Tu és Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que ideia!
- Eu acho que sim. Tu és Jesus Cristo.
- Já disse que não! Mas fala mais baixo.
- Eu sei que tu és Jesus Cristo.
Tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efectivamente Jesus Cristo, mas fala baixo e não digas a ninguém,
senão isto aqui vira um pandemónio.
- Tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura, tchê!
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde fazendo
milagres. O gaúcho tanto insiste, que Jesus Cristo põe a mão sobre o seu joelho e cura-o.
- Obrigado. Ficarei eternamente grato! - Agradece, emocionado, o gaúcho.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes a ninguém.
Logo em seguida, chega o paulista...
- O meu amigo disse-me que és Jesus Cristo e que o curaste. Tenho um olho de vidro. Cura-me!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fala baixo.
O paulista tanto insistiu, que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos e ficou à
espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos e, pondo a mão
sobre o ombro do baiano, começou a perguntar:
- E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, afastando-se dele:
- Aê, meu Rei!... Tira as mãozinhas de mim, que eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!
quando o gaúcho diz aos outros:
- Bah, tchê, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
- Tás brincando! - Dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica...
O gaúcho levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Tu és Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que ideia!
- Eu acho que sim. Tu és Jesus Cristo.
- Já disse que não! Mas fala mais baixo.
- Eu sei que tu és Jesus Cristo.
Tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efectivamente Jesus Cristo, mas fala baixo e não digas a ninguém,
senão isto aqui vira um pandemónio.
- Tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura, tchê!
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde fazendo
milagres. O gaúcho tanto insiste, que Jesus Cristo põe a mão sobre o seu joelho e cura-o.
- Obrigado. Ficarei eternamente grato! - Agradece, emocionado, o gaúcho.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes a ninguém.
Logo em seguida, chega o paulista...
- O meu amigo disse-me que és Jesus Cristo e que o curaste. Tenho um olho de vidro. Cura-me!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fala baixo.
O paulista tanto insistiu, que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos e ficou à
espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos e, pondo a mão
sobre o ombro do baiano, começou a perguntar:
- E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, afastando-se dele:
- Aê, meu Rei!... Tira as mãozinhas de mim, que eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!